top of page
Cristina Zarur
Imagens de familiares em porta retratos se mesclam com os reflexos das janelas. Ali onde a cidade invade o espaço interno, a memória mistura passado, presente e ausências. A obra se constrói partir do verso de Carlos Drummond de Andrade, “... é apenas uma fotografia na parede, mas como dói”.
bottom of page